A Arte de Escrever para a Web e Produzir Conteúdos Poderosos por Paulo Maccedo
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Vender não se resume em divulgar. Não é “quanto mais se divulga, mais se vende”. O controle não é seu, é do público, é do cliente. Aliás, não é por você que o consumidor pensa em comprar, é por ele mesmo. Foi-se o tempo em que bastava você falar sobre o seu trabalho, seu negócio, seus serviços etc. Aquele tempo em que apenas o investimento nos melhores canais de publicidade trazia o resultado esperado. Esse jogo tradicional, intrusivo, que aparenta um tipo de “controle” sobre o que as pessoas irão consumir, no fundo, é apenas uma comunicação sem permissão que “invade” o espaço do consumidor em potencial. Você acha mesmo que o público, no momento em que está assistindo a um vídeo, por exemplo, fica lá esperando para aparecer uma propaganda sua? Não, ele não está interessado no que você tem a dizer ou vender. Pode ser duro ler isso, mas é a verdade. Então, se você quer que ele se interesse pelas suas ideias, serviços e produtos, ou o que quer que você venda, é melhor começar a investir em criação de conteúdo. Se você quer apenas “ser visto”, pode continuar investindo apenas em mídia tradicional, com os folhetinhos, propaganda e anúncios sobre o quanto o seu trabalho é espetacular. Você será visto por muitas pessoas em pouquíssimo tempo. Esse é um jogo válido, mas se você quer construir um relacionamento, de maneira que as pessoas comprem e depois sintam o prazer de promover sua marca e seus produtos, a criação de conteúdo precisa entrar em cena.
Benício (comprador verificado) –
Uma narrativa que é um convite à reflexão sobre a própria existência.
Carina (comprador verificado) –
Uma obra que me surpreendeu a cada página.
Sávio (comprador verificado) –
Um sussurro de nostalgia ressoa em cada detalhe da história.
Alice (comprador verificado) –
Esta jornada pela beleza e pela dor da existência provoca reflexão profunda.
Carina (comprador verificado) –
Uma leitura rica em emoções!